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Este é o 2º artigo de 17 posts da série Armas e mais Armas.

Confesso: não gosto da maioria dos conjuntos e armas a partir do Lich King. Para o meu gosto pessoal (que não é de forma alguma uma palavra final), a Burning Crusade foi o auge em termos de criatividade. Estou tendo que rever este conceito em Pandaria, pois tenho gostado do que vi (ou, mesmo quando não gosto, admiro a criatividade dos designers). Enquanto não deixo minhas personagens prontinhas para as raides novas, continuo levando elas para pegar umas coisinhas bonitas no conteúdo antigo.

A Batalha pelo Monte Hyjal e o Platô da Nascente do Sol foram raides muito “suadas” em sua época – eram o top de linha naquele tempo. Hyjal vencia o grupo pelo cansaço, pelas longas ondas de monstros que reiniciavam caso rolasse um wipe. E a Nascente do Sol (Sunwell) estressava a gente pelas mecânicas consideradas complicadas e grande quantidade de dano que o grupo tomava em algumas lutas. Nestas raides, além das armas que eu cito aqui, você também pega partes importantes do Tier 6.

Bem, sem mais enrolação, os itens de destaque das duas últimas raides da Burning Crusade.

A Batalha pelo Monte Hyjal

Onde fica: Cavernas do Tempo

Nível mínimo para entrar: 70

Chefes: 5

Dica: se você jogou Warcraft 3, vai reconhecer todas as lutas e cenários. Segundo um amigo que era viciado no WC3, até a disposição das bases é igual ao jogo antigo.

Outro motivo para ir lá: reputação com A Escama das Areias.

 

Algumas armas de destaque que caem lá

Adaga do Rastreador (adaga)

Garra de Fúria Derretida e Punho de Fúria Derretida (armas de punho)

Pilar da Ferocidade (cajado)

Coração de Pedra de Kaz’rogal (escudo)

Determinação Inabalável (espada de uma mão)

Martelo do Julgamento (maça de uma mão) – na mesma zona cai também uma de outra cor, o Martelo de Reconciliação

Espadim da Infâmia (espada de uma mão)

Platô da Nascente do Sol

Onde fica: Ilha de Quel’Danas

Nível mínimo para entrar: 70

Chefes: 6

Dica: para ter a experiência completa, passe antes na masmorra Terraço dos Magísteres e veja uma pequena introdução à história. E, na raide, não saia batendo que nem maluco no primeiro boss (ele não está bugado), é preciso saber o que fazer!

Outro motivo para ir lá: pegar o arco Thori’dal, a Fúria das Estrelas (novamente com imagens de terceiros, o Mogit não quer mostrar as imagens dos itens lendários).

Algumas armas de destaque que caem lá

Presa de Kalecgos (adaga)

Arco dourado de Quel’Thalas (arco)

Mão do Enganador  e Guante de Mannoroth (armas de punho)

Espinhavil Trêmula (arma de haste)

Cajado Dourado dos Sin’Dorei (cajado)

Cajado das Torrentes do Grão-Magíster (cajado)

Coração do Fosso (mão secundária)

Livro de Hinos dos Altaneiros (mão secundária)

Baluarte Quebra-Espada (escudo)

Égide da Fortuna Angélica (escudo)

Apolyon, o Rompe-Almas (espada de duas mãos)

Muramasa (espada de uma mão)

Lâmina Longa Incrustada de Escama de Dragão (espada de uma mão)

Martelete do Arconte (maça de uma mão)

Varinha da Alma Demoníaca (varinha)

Semana que vem, vou falar mais sobre o conjunto de masmorras (dungeon set) da Burning Crusade, que é ainda hoje uma das opções mais populares para transmog no jogo.