Por Azeroth: Dun Morogh, parte 1
“É, Zé…” murmurou o anão, olhando com desgosto para a fogueira à sua frente. “Parece que é Pão de Especiarias pra nós dois… de novo.” Um urso negro fungou alto, desdenhoso, enquanto Manuel tirava da bolsa um frasco de bebida. A noite seria longa, e o calor da pequena fogueira nem de perto suficiente para aquecer a dupla. Zé era quase do tamanho do anão e em alguns momentos até servia como cobertor de emergência, mas essa opção não parecia tentadora porque o animal já estava sem tomar banho havia bem mais de uma semana. “Nem me venha reclamar da comida, mas ora. Quem mandou tu deixar o bicho escapar? Podia ser Costelinha de Javali na Cerveja agora. Ou não, não sei cozinhar esses troços ainda… o primo Ragnar é quem capricha nisso aí.” O urso deitou-se de costas para o anão, que ficou com o rosto ainda mais vermelho...








